O Evangelho da Glória de Deus e da Glória de Cristo | Ensino Sistêmico sobre a Vida Cristã

Áudio Book dividido em capítulos.
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(Disponível também em texto )

11. A Glória de Deus na Face de Cristo

11-a. A Glória Especificamente Enfatizada pelo Evangelho da Glória

11-b. A Glória de Deus na Face do Cristo Enviado em Carne ao Mundo

11-c. A Glória de Deus na Face do Cristo Ressurreto e Presente Conosco no Presente

11-d. A Glória de Deus na Face do Cristo através de Quem Deus Põe em Operação Tudo o que Ele Oferece no Seu Evangelho

11-e. A Glória de Deus na Face do Cristo que Vive para Sempre

12. A Glória Daquele em Quem Há Múltiplos Ministérios e que os Exerce Conjuntamente e em Plena Harmonia

13. A Glória da Luz do Evangelho da Glória

14. A Glória do Único Mediador Entre Deus e as Pessoas

15. A Glória Daquele que Tira o Velho e Estabelece o Novo

16. A Glória Daquele que Tira o Primeiro e Estabelece o Segundo

16-a. A Importância de Compreender Mais Detalhadamente o Ministério de Cristo que Possibilitou Remover o Primeiro e Estabelecer o Segundo

16-b. O Tema Central tanto no que é Chamado Primeiro como no que é Chamado Segundo

16-c. O Conjunto dos Principais Aspectos que Estão Envolvidos com aquilo que é Chamado de Sacerdócio

16-d. Aspectos Centrais de um Sacerdócio quando Visto sob a Ótica de um Relacionamento

16-e. Havendo Mudança de Sacerdócio, Necessariamente Há Também Mudança de Lei

16-f. Diferenciando o Primeiro e o Segundo Sacerdócios dos Demais Sacerdócios que Há no Mundo

16-g. Introduzindo a Distinção Entre o Sacerdócio Chamado de Primeiro e o Sacerdócio Denominado de Segundo

16-h. O Fator Temporal e o Registro nas Escrituras do Chamado Primeiro Sacerdócio

16-i. A Proximidade do Primeiro Sacerdócio com os Demais Sacerdócios do Mundo e a Exclusiva Validade Presente e Eterna do Segundo Sacerdócio

16-j. Os “Dois”, e não “Três”, Posicionamentos de Vida que São Revelados na Compreensão do Primeiro e do Segundo Sacerdócios

16-k. O Fator Histórico que Introduziu o Sacerdócio também Chamado de Primeiro

16-l. A Lei e a Aliança Introduzidas a partir da Introdução Histórica do Chamado Primeiro Sacerdócio

16-m. Observando ainda um Pouco Mais de Perto o Contexto Em Que o Chamado de Primeiro Sacerdócio Foi Sugerido

16-n. A Glória de Cristo como o Único que Cumpriu a Lei do Primeiro Sacerdócio para Que Este Pudesse Ser Removido

16-o. Removendo Todo Um Conjunto, também Remove-se Todos os Itens do Conjunto

16-p. A Fidelidade e a Temporalidade de Moisés, Josué e Vários Outros Profetas a Despeito do Primeiro Sacerdócio

16-q. As Diferenças Entre o Primeiro e o Segundo Sacerdócios São Gritantes ou Gigantescas já a partir dos Seus Pontos Essenciais

16-r. A Aplicação da Remoção do Primeiro e o Estabelecimento do Segundo na Vida Pessoal

17. A Glória do Mediador da Nova Aliança, e Não da Velha

18. Proposições Apregoadas como Nova Aliança, mas que na Realidade Tem por Base as Motivações da Velha Aliança

18-a. O Papel das Motivações na Inclinação para os Aspectos Similares aos Associados à Velha Aliança

18-b. A Motivação por Andar por Vista e Não Mediante a Fé em Deus

18-c. A Motivação por Estar no Controle

18-d. A Motivação pela Glória Diante das Pessoas ou do Mundo Presente

18-e. A Motivação pelas Tradições, Culturas, Legados, Coisas Familiares ou Coletividades

18-f. A Motivação pelas Coisas Materiais ou a Motivação da Ganância

18-g. Sob Motivações Similares até Aquilo que Parece Muito Distinto se Torna Similar

19. A Glória de Cristo como o Sumo Sacerdote Celestial

20. A Glória de Cristo como o Sumo Sacerdote Segundo a Ordem de Melquisedeque

20-a. A Introdução à Expressão Ordem Sacerdotal e à Ordem de Melquisedeque

20-b. A Multiplicidade de Referências e Nomes Associados aos Dois Sacerdócios em Destaque no Livro de Hebreus

20-c. A Origem e a Sucessão dos Personagens Atuantes no Sacerdócio da Ordem de Arão e da Ordem de Melquisedeque

20-d. Linhagem Corruptível e Linhagem Incorruptível

20-e. Promessas Corruptíveis ou Promessas Incorruptíveis

20-f. Serviço Sacerdotal e Tabernáculo Terreno ou Serviço Sacerdotal e Tabernáculo Celestial

20-g. Justiça Humana ou Justiça de Deus

20-h. Sacerdócio Simbólico ou da Parábola para o Tempo Presente, ou Sacerdócio Verdadeiro e Eterno

20-i. Um Sacerdócio que Consome Dons, Sacrifícios e Vida ou Um Sacerdócio que Concede Graça, Novidade de Vida e Dádivas

20-j. Um Sacerdócio que Dissimula a Respeito dos Sintomas, Diagnóstico e Soluções ou Um Sacerdócio que Ilumina o Coração e Oferece Verdadeiro Diagnóstico e Solução

20-k. Eis a Questão: Troca Periódica de Sacerdotes, Templos, Estruturas e Métodos ou Uma Troca Única para um Sacerdócio Único, Perfeito e que Permanece para Sempre?

21. Quem era Melquisedeque?

22. A Gloriosa Obra ou Ministério Vivo do Singular Sumo Sacerdote Jesus em Prol da Novidade de Vida, Consciência e Comunhão com Deus de Cada Pessoa que Nele Crê

23. A Glória Cheia de Amor e de Misericórdia do Sumo Sacerdote Jesus que nos Conduz às demais Facetas da Glória de Deus

24. A Glória do Sacerdócio cuja Liberdade de Atuação e de Aceitação de Pessoas Não É Limitada às Barreiras Naturais: Em Cristo Não Há “nem” e “nem”

24-a. A Liberdade e a Aceitação de Pessoas que Acompanham as Pessoas

24-b. A Liberdade e a Aceitação de Pessoas que Operam segundo A Misericórdia de Deus e Não segundo o Auto Julgamento das Pessoas

24-c. A Liberdade e a Aceitação de Pessoas que Não Têm por Base as Características Naturais dos Indivíduos

25. A Glória do Sumo Sacerdote que nos Chama para Estarmos Nele ou para o que é Denominado de Estar Em Cristo

26. A Glória do Sumo Sacerdote que é Advogado Amigo Junto ao Pai Celestial

27. A Glória do Sumo Sacerdote que é o Autor e Consumador da Fé

27-a. A Condição Imprescindível da Fé na Vida de cada Ser Humano e de cada Cristão

27-b. O Autor e Consumador da Dádiva Chamada Fé

27-c. A Fé em Deus: Uma Dádiva Amplamente Combatida

27-d. Ressaltando a Dissimulação ou Hipocrisia como Arma que Milita Contra a Fé em Deus

28. Viver Em Cristo e Andar Em Cristo

29. A Glória do Sumo Sacerdote que também é Rei e o Fundamento para o Andar em Cristo

30. A Glória do Rei Eterno segundo a Ordem de Melquisedeque

30-a. O Rei Eterno que Permanece Sacerdote para Sempre

30-b.O Rei Eterno que Já É Rei e não que Virá a Ser Rei

30-c. A Posição do Trono do Rei Eterno

30-d. A Abrangência do Reinado do Rei segundo a Ordem de Melquisedeque

30-e. Rei Eterno, Nascido Rei e Feito Rei

31. A Glória do Rei da Justiça e Rei da Paz

31-a.Aspectos do Caráter e das Posturas do Rei Eterno que Destoam dos Reis na Terra

31-b. O Aspecto da Justiça e da Paz no Nível Individual e Coletivo

31-c. O Rei que Serve Segundo a Vontade de Deus e Não Segundo a Vontade da Criatura

31-d. O Rei que Reina com Concessões de Escolhas

32. A Oposição Central ao Rei Eterno segundo a Ordem de Melquisedeque

33. A Glória de Cristo como o Sumo Sacerdote e Rei Eterno que também É “o Cabeça”

34. A Glória de Cristo Como o Cabeça de Cada Pessoa que Nele Crê

35. A Glória de Cristo como o Cabeça do Coletivo de Dois Chamado de Matrimônio

35-a. O Primeiro Relacionamento Horizontal e Coletivo do Ser Humano

35-b. O Princípio Conjugal que Permanece Inalterado desde o Começo

35-c. A Condição de Cristo como Cabeça que se Aplica de Forma Específica às Pessoas Casadas

35-d. A Condição de Cristo como Cabeça que Auxilia a Esclarecer a União Conjugal segundo o Princípio de Deus – Parte 1

35-e. A Condição de Cristo como Cabeça que Auxilia a Esclarecer a União Conjugal segundo o Princípio de Deus – Parte 2

35-f. A Condição de Cristo como Cabeça que Auxilia a Esclarecer a União Conjugal segundo o Princípio de Deus – Parte 3

35-g. Serão os Dois Uma Só Carne

35-h. Cristo como o Cabeça de Uma Só Carne Já Estabelecida – Parte 1

35-i. Cristo como o Cabeça de Uma Só Carne Já Estabelecida – Parte 2

35-j. O Que Deus Ajuntou Não Separe o Homem

35-k. A União Conjugal e a Casa

36. A Glória do Senhor Jesus Como Rei e Cabeça do Corpo de Cristo ou da Igreja de Cristo

36-a. O Corpo do Qual Cristo é o Cabeça

36-b. Cristo como o Cabeça do Seu Corpo Esclarece o Que É a Igreja de Cristo

36-c. O Que Não É a Igreja de Cristo diante do Fato de que a Igreja de Cristo É o Corpo de Cristo

36-d.A Igreja de Cristo É Um Só Corpo de Cristo em Vários Lugares

36-e. Ser Membro e Fazer Parte do Rol de Membros da Igreja de Cristo

36-f. A Igreja é o Corpo de Cristo e Jamais a Cabeça do Corpo

36-g. O Corpo de Cristo Não Está Autorizado a Ter Sub-bandeiras ou Subalianças

36-h. O Governo da Igreja de Cristo É Segundo o Reino de Deus e Não Segundo os Reinos do Mundo

36-i. Um Aspecto Altamente Negativo da Resistência a Cristo como o Cabeça da Sua Igreja

36-j. A Igreja Celestial e as Perversas Tentativas de Torná-la Terrena

36-k.Os Pretensos Ministros e Doutrinas por Trás das Igrejas Terrenas

36-l. Cristo disse: “Eu Edificarei a Minha Igreja” e Não Aquilo que os Seres Humanos Denominam de Igreja de Cristo ou de Deus

37. A Glória de Cristo Como Rei e Cabeça de Todo Principado e de Toda Potestade do Universo

38. Levantai, ó Portas, as Vossas Cabeças, Levantai-vos, ó Portais Eternos para que Entre o Rei da Glória